Há cerca de dois dias na maior lista de discussão do país sobre o futebol americano, a Lista Redzone, um dos assuntos mais abordados pelos membros, segue sendo justamente sobre as proteções a serem usadas para a prática do esporte no Brasil com maior segurança.
Sabemos que atualmente 90% desses praticantes não utilizam proteções, exceto os protetores bucais que são mais fáceis de encontrar no mercado brasileiro e não deixa de ser bem mais accessíveis financeiramente.
Se tratando de atletas 100% amadores, os times existentes no Brasil não possuem patrocínios, onde poderiam “bancar/comprar” os famosos Shoulder Pads e os famosos Helmets (capacetes).
A cada ano no Brasil, várias equipes são criadas por grupos de amigos, onde através da paixão pelo esporte, fazem do seu time uma verdadeira “religião”, inclusive, escolhendo nomes com significados importantes para esse grupo ou em função da cidade onde residem.
Ao longo dos anos, essas equipes se especializam, estudam o jogo, as táticas e principalmente as estratégias que o esporte exige. Porém, uma coisa importante a ser tratada é a parte física dos atletas. Se tratando de um esporte altamente democrático e com extremo contato físico, onde qualquer um pode jogar, nos possibilita encontrar jogadores magros, obesos e fortes numa mesma equipe. Essa disparidade de biofísico acaba gerando algumas diferenças/desvantagens quando não se esta utilizando os equipamentos básicos para a prática desse esporte.
Neste ponto é que devemos ficar atentos quando estamos praticando/disputando uma partida de futebol americano.
Creio que a mentalidade desses praticantes deveriam esta sempre voltadas para a integridade do “adversário” e porque não de si mesmo.
Sabemos que atualmente 90% desses praticantes não utilizam proteções, exceto os protetores bucais que são mais fáceis de encontrar no mercado brasileiro e não deixa de ser bem mais accessíveis financeiramente.
Se tratando de atletas 100% amadores, os times existentes no Brasil não possuem patrocínios, onde poderiam “bancar/comprar” os famosos Shoulder Pads e os famosos Helmets (capacetes).
A cada ano no Brasil, várias equipes são criadas por grupos de amigos, onde através da paixão pelo esporte, fazem do seu time uma verdadeira “religião”, inclusive, escolhendo nomes com significados importantes para esse grupo ou em função da cidade onde residem.
Ao longo dos anos, essas equipes se especializam, estudam o jogo, as táticas e principalmente as estratégias que o esporte exige. Porém, uma coisa importante a ser tratada é a parte física dos atletas. Se tratando de um esporte altamente democrático e com extremo contato físico, onde qualquer um pode jogar, nos possibilita encontrar jogadores magros, obesos e fortes numa mesma equipe. Essa disparidade de biofísico acaba gerando algumas diferenças/desvantagens quando não se esta utilizando os equipamentos básicos para a prática desse esporte.
Neste ponto é que devemos ficar atentos quando estamos praticando/disputando uma partida de futebol americano.
Creio que a mentalidade desses praticantes deveriam esta sempre voltadas para a integridade do “adversário” e porque não de si mesmo.
Algumas Ligas/Associações já existem a mais de cinco anos e tantas outras estão sendo criadas a cada temporada. Com o passar dos anos, esses “atletas/amadores” cresceram tecnicamente e com isso a virilidade das partidas estão aumentando, sendo assim, os riscos de lesões são eminentes.
Presumo que já esta chegando à hora dessas Ligas/Associações começarem a pensar sobre uma forma concreta de conseguir viabilizar a compra desses equipamentos. Algumas equipes de São Paulo já começaram a se mexer, buscando parcerias fortes e possíveis fornecedores de shoulder pads e também de capacetes.
Outro ponto importante são as reuniões e as clínicas de arbitragem, que precisam ser intensificadas cada vez mais pelas Ligas/Associações, com o intuito de sempre frisar a segurança e a integridade desses “atletas/amadores”.
Quanto aos árbitros, cabe tentar coibir a violência excessiva e ou tratar os casos com muito rigor, deixando para as Ligas/Associações determinarem punições severas ou até mesmo a exclusão desses maus “atletas/amadores”.
A prática do futebol americano no Brasil é uma realidade, bem certo que ainda estamos engatinhando, onde devemos crescer e amadurecer a idéia de que este esporte requer certos cuidados para que possamos praticar sem causar danos ao próximo, até porque, ainda não somos profissionais, nós somos todos “ATLETAS/AMADORES” apaixonados pelo Futebol Americano.
6 comentários:
Concordo em tudo que você diz nessa reportagem, se não tomarmos cuidados esse esporte não irá para frente.
Abraço
Prof. Douglas Bete
Evito falar sobre esses equipamentos fabricados no brasil sem as famosas partes rigidas vou tentar ser bem direto
E impossivel jogar tackle usando esses shoulder sem a parte rigida quando o capacete tambem faz parte das proteções.
Os equipamentos de proteções fabricados nos EUA sao feitos com as mais modernas tecnologias se eles tem parte rigida e por algum modivo ne?
Por exemplo a parte rigida que fica em torno do pescoço nos shoulder comuns limita os movimentos da cabeça quando estamos usando capacetes para nao acontecer uma lesao na cervical, agora me fala vc usando um shoulder sem essas partes rigidas e usando capacete, a cabeça do atleta vai ficar totalmente vulneravel a movimentos bruscos
minha opiniao
* usar shoulder sem parte rigida para jogar tackle na areia ou quando NINGUEM estiver usando capacetes pode ser uma opção
* usar shoulder sem parte rigida + capacete SEM SOMBRA DE DUVIDAS NAO E ACONSELHAVEL!!!!!
Vale lembrar tambem que todo produto de proteção comercilaizado no nosso pais deve passar por uma serie de avaliações seja do imetro ou qualquer outro orgao que regulamente o uso desse tipo de produto.
Antes de comercializar esses tipos de produtos testes sao feitos e publicados na midia, e um risco muito grande qualquer atleta amador comprar um produto que nao foi testado por um orgao competente e ter a FALSA sensação de segurança na pratica do futebol americano, sem duvida quem compra esses produtos tem a intenção de estar protegendo seu corpo mais nao faz nem ideia dos riscos que pode estar correndo
Enfim essa e minha opiniao PARA E PENSE a respeito antes de investir seu dinheiro e expor seu corpo a duvidas como as que coloquei acima
Evito falar sobre esses equipamentos fabricados no brasil sem as famosas partes rigidas vou tentar ser bem direto
E impossivel jogar tackle usando esses shoulder sem a parte rigida quando o capacete tambem faz parte das proteções.
Os equipamentos de proteções fabricados nos EUA sao feitos com as mais modernas tecnologias se eles tem parte rigida e por algum modivo ne?
Por exemplo a parte rigida que fica em torno do pescoço nos shoulder comuns limita os movimentos da cabeça quando estamos usando capacetes para nao acontecer uma lesao na cervical, agora me fala vc usando um shoulder sem essas partes rigidas e usando capacete, a cabeça do atleta vai ficar totalmente vulneravel a movimentos bruscos
minha opiniao
* usar shoulder sem parte rigida para jogar tackle na areia ou quando NINGUEM estiver usando capacetes pode ser uma opção
* usar shoulder sem parte rigida + capacete SEM SOMBRA DE DUVIDAS NAO E ACONSELHAVEL!!!!!
Vale lembrar tambem que todo produto de proteção comercilaizado no nosso pais deve passar por uma serie de avaliações seja do imetro ou qualquer outro orgao que regulamente o uso desse tipo de produto.
Antes de comercializar esses tipos de produtos testes sao feitos e publicados na midia, e um risco muito grande qualquer atleta amador comprar um produto que nao foi testado por um orgao competente e ter a FALSA sensação de segurança na pratica do futebol americano, sem duvida quem compra esses produtos tem a intenção de estar protegendo seu corpo mais nao faz nem ideia dos riscos que pode estar correndo
Enfim essa e minha opiniao PARA E PENSE a respeito antes de investir seu dinheiro e expor seu corpo a duvidas como as que coloquei acima
Parábens Jayson pela matéria que aborda esta constante preocupação dos jogadores, "seus pais", e entidades dispostas a zelar pela integridade física dos jogadores.
Pela proximidade, acompanhei nesses últimos fins de semana a 2ª e 3ª etapa do Circuito Paulista de Tackle sem equipamentos e, assim como no futebol, não há como não haver lesões em trombadas ou impactos.
Mas uma coisa me animou muito... a rigidez da arbitragem... Nada mais do que 9 jogadores dentre as equipes participantes foram excluídos dos jogos e terão punição admnistrativa por jogadas antidesportivas...Fora isso, illegal blocks eram constantemente marcados, o que mostra em primeiro lugar que os "jogadores" das equipes precisam estudar um pouco mais sobre o FA e em segundo, pelo menos na Federação Paulista e nas ligas a arbitragem é estudada, a inibição da violência está sendo primordial para mostrar um espetáculo digno...
É isso.
Abraçõs
GG RAMOS
Nem tudo o que é fabricado no Brasil, possui esta péssima qualidade ou a incompetência sugerida pelo nosso colega.
Há equipamentos fabricados nos conhecidos "fundo de quintal" que realmente colocam em risco a integridade física do atleta, por se tratar de um pedaço de tecido revestido com espuma.
Em contrapartida há equipamentos brasileiros, que passaram por três anos de pesquisas contínuas e sérias, a fim de encontrar o melhor material para a fabricação. E quanto este material foi encontrado, ainda ficou mais dois anos em testes em situação real de jogo.
A Tackle é a única fabricante de equipamentos para Futebol Americano no Brasil, inclusive a única detentora da patente brasileira para a fabricação destes equipamentos.
A substituição do PVC rígido externo, por polímero sintético interno não reduz a assimilação e dissipação de impactos, mantendo-as em 500 Kg. O equipamento não fica "mole".
Toda mudança gera resistência, devido à acomodação dentro de um ponto de vista. Isto ocorre em todas as áreas. Há pessoas que acham, até hoje, uma loucura afirmar que o homem esteve na lua ou que a aplicação de ozônio (medicina) é eficaz. Toda mudança necessita de um tempo de adaptação. Este tempo de adaptação varia de pessoa para pessoa.
Quanto à proteção cervical, nem todas as posições utilizam esta proteção, mas a Tackle também fabrica equipamentos com esta possibilidade. Em relação aos capacetes, nós seguimos as normas estabelecidas pela NBR.
Todos os nossos equipamentos(shoulders, calças e capacetes) foram desenvolvidos de forma que possam ser utilizados em conjunto.
O fato de um produto ser fabricado fora do Brasil não é sinônimo de qualidade. Lá também há produtos de boa e de péssima qualidade.
O nosso objetivo, como o de muitos que estão trabalhando duro, é que o Futebol Americano cresça, cada vez mais no Brasil. Então, antes de comprar um equipamento pesquise, verifique se é uma empresa, analise sua qualidade e procedência e, somente depois deste processo, efetue a compra.
Coloco-me à disposição para esclarecer qualquer dúvida dos senhores.
roberta.beretta@tackle.com.br
Um abraço
Roberta Beretta
Administradora Geral da Tackle
A espera acabou em novembro de 2008, Fabricamos euipamentos de proteção no Brasil exatamente iguais aos importados, somos a única empresa que faz isso na América Latina!!!
Abraço!
Equipe Bruiser.
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