Abordando ainda mais a questão da segurança durante a prática do futebol americano em terras tupiniquins. Esta semana um dos grandes corredores na história da NFL, jogando pelo Pittsburgh Steelers e conhecido como “The Bus”, Jerome Bettis, acaba de lançar sua autobiografia, onde destaca sua vida dentro e fora do helmet.
Esse provável Hall of Fame relata principalmente os sacrifícios para estar em campo em condições de atuar e defender seu time nas tardes/noites nos domingos durante 13 temporadas como profissional.
Quem não esquece da sua contusão na temporada de 2000, onde conseguiu somar 1.341 jardas corridas com um dedo do pé lesionado, onde o inchaço após as partidas lembrava uma “bola de bilhar”.
Para Bettis os sábados nunca foram divertidos, durante as práticas seu joelho inchava. Sendo assim, após os treinamentos um médico da equipe vinha e lhe aplicava infiltrações. Neste instante era extraído todo tipo de pus, sangue e pequenos pedaços de cartilagem. Mesmo sentindo muito dor, seu pensamento sempre foi de jogar e fazer o melhor para sua equipe dentro de campo (parágrafo extraído do livro – site ESPN).
Esse provável Hall of Fame relata principalmente os sacrifícios para estar em campo em condições de atuar e defender seu time nas tardes/noites nos domingos durante 13 temporadas como profissional.
Quem não esquece da sua contusão na temporada de 2000, onde conseguiu somar 1.341 jardas corridas com um dedo do pé lesionado, onde o inchaço após as partidas lembrava uma “bola de bilhar”.
Para Bettis os sábados nunca foram divertidos, durante as práticas seu joelho inchava. Sendo assim, após os treinamentos um médico da equipe vinha e lhe aplicava infiltrações. Neste instante era extraído todo tipo de pus, sangue e pequenos pedaços de cartilagem. Mesmo sentindo muito dor, seu pensamento sempre foi de jogar e fazer o melhor para sua equipe dentro de campo (parágrafo extraído do livro – site ESPN).
“A dor faz parte do esporte. É uma parte tão importante do esporte como o público, os comerciais de cerveja e as câmeras de televisão” - comenta Bettis. “Se não pode suportar a dor, você não pode jogar futebol americano” - ainda acrescenta.
O livro ainda relata outros artifícios que foram usados para que ele pudesse entrar em campo.
O mesmo foi publicado pela Editora Doubleday. Eu recomendo alguns sites bastante conhecidos pelo pessoal que curte a bola oval: http://www.amazon.com/ e http://www.alibris.com/
O mesmo foi publicado pela Editora Doubleday. Eu recomendo alguns sites bastante conhecidos pelo pessoal que curte a bola oval: http://www.amazon.com/ e http://www.alibris.com/
Claro que a intensidade no futebol americano profissional é totalmente diferente do que é praticado no Brasil, mas isso nos mostra, que mesmo cheio de proteção e cobertos pelas regras severas aplicadas pela NFL, o quanto esse esporte precisa ser praticado com responsabilidade, tentando ao máximo preservar a integridade de um atleta. No caso de Bettis, ele valia milhões de dólares...
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